Todo ser humano tem o direito de ser tratado com respeito.
Digno de cada um. Ninguém por maior ou menor que seja deve ser tratado com
desdém... Porém, nem todos assim agem.
Sentem-se donos do mundo, da verdade, do poder absoluto
sobre tudo que existe, e sobre quem os admira.
Admiração... Respeito... Será que existe mesmo?! Ou será
mera ilusão? Ilusão não pode ser ilusão é irreal, fictício, nunca verdadeiro.
Pois ou, porém é transitório, passa, passa como as horas, os dias e os anos. Só
não passa a dor e a mágoa de ser ferida por quem depositamos confiança e
lealdade. Causa ferimentos, e ferimentos deixam cicatrizes, cicatrizes demoram
cicatrizar; quando cicatrizam deixam marcas. Marcas profundas e intensas,
intensas como o dia ensolarado, profundas como a noite sem estrelas. Outras
vezes marcas servem para nos mostrar ou nos lembrar de uma passagem em nossa
vida, aliás, quase sempre, senão todo o sempre. Jamais deixarão de existir,
embora passem despercebidas ou sem ser sentidas, mas estarão lá. Saber viver e
conviver com essas marcas é que vai determinar o rumo que queremos em nossa
vida. Passamos a conviver com elas, embora hora ou outra nos lembre de sua
existência. Há quem diga serem necessários, outros menos, que jamais deveriam
existir.
Mas como não existir se ao nascermos trazemos-as junto a
nos? Nascemos com todas as cargas
hereditárias de nossos ancestrais, carregamos, pois sendo então, não ter como
desfazer dessas marcas.
Caberá a nos tirar proveito e saber usá-las de modo que,
possamos estar abertos á mudanças de qual será a profundidade que existirão...
Quais marcas querem lembrar.
Texto- Luz
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